Um dos eventos mais esperados do XXX CBP, que será realizado em Natal, é o Simpósio do Presidente.
Marcado para o dia 11 de outubro, quinta-feira, o Simpósio vai reunir, das 9h às 11h, para um bate papo e muita interatividade, pessoas representativas da sociedade brasileira e que tem destaque em suas áreas de atuação.
Também será apresentado à comunidade médica do estado e aos participantes do Congresso os projetos de responsabilidade social da ABP – Craque que é craque não usa crack e A Sociedade contra o Preconceito que tem o desdobramento no Psicofobia é um crime.
O técnico Bernardo Rocha de Rezende, o Bernardinho, é um dos maiores campeões da história do voleibol brasileiro e já ganhou mais de trinta títulos. Comandando a seleção masculina desde 2001 levou os ‘meninos de Brasil’ ao topo do ranking mundial e consolidou a imagem do Brasil como força máxima do volei.
Bernardinho se engajou na campanha Craque que é craque não usa crack e vai explicar, durante o Simpósio do Presidente, porque apoia a ação da ABP e a importância que ela tem no futuro do jovem brasileiro.
Já a atriz Luiza Tomé, conhecida do público por participação em diversas novelas e seriados de televisão, vai contar sua experiência pessoal com familiares envolvidos no mundo das drogas. Dois de seus irmãos se tornaram dependentes químicos e a familia sofreu com o preconceito e falta de tratamento adequado. Para quem não sabe, Luiza Tomé participou do XXIX CBP, realizado no Rio de Janeiro no ano passado e desde então apoia as ações de responsabilidade social da ABP.
O senador Paulo Davim, do PV do Rio Grande do Norte, foi o primeiro parlamentar a apoiar o projeto Psicofobia é um crime que faz parte da campanha A Sociedade contra o Preconceito. A identificação foi tamanha que o parlamentar potiguar apresentou proposta de emenda parlamentar ao Código Penal, em tramitação no Congresso Nacional, que torna crime o preconceito contra pessoas com transtorno ou deficiência mental – psicofobia. Pela proposta, a psicofobia integrará o mesmo capítulo que trata do racismo e do preconceito de gênero. Assim, passaria a ser considerada crime, sujeita à prisão de dois a quatro anos, ações motivadas pela presença de transtornos ou deficiências mentais, como – impedir nomeação a cargo público, demitir de empresa ou vetar acesso a transporte ou estabelecimentos comerciais.
Depois da apresentação das campanhas e depoimentos dos convidados, será aberto o debate com a plateia.
Anote na agenda
XXX CBP
11 de outubro – das 9h às 11h – Simpósio do Presidente
Craque que é craque não usa crack – Bernardo Rocha de Rezende – Bernardinho
A sociedade contra o preconceito – Luiza Tomé – Atriz
Psicofobia é um crime – Senador Paulo Davim (PV-RN)
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